Como prosperar e ter sucesso pessoal e financeiro com a estética
SÉRIE: BIOSSEGURANÇA- CONTINUA RISCO BIOLÓGICO
No ano de 2015 muitos profissionais da área da beleza/estética já formados há muitos anos em suas profissões tiveram que voltar para a sala de aula para terem em seus currículos e bagagem de conhecimento sobre biossegurança conforme NR 06 do mês dezembro do ano de 2014 em Brasília e em outros estados conforme seus órgãos de vigilância sanitária.
Esses profissionais voltaram às salas de aulas para compreenderem os mecanismos de transmissão e contaminação de doenças e com isso aprenderem as forma de prevenção. Adoções simples, como lavar as mãos antes de atender o cliente, manter o material de trabalho limpo e higienizado, e esterilizar artigos, como no caso dos materiais utilizados por manicures, são essenciais.
Materiais de uso único
Outros materiais os profissionais precisavam entender que são de uso único ainda quando não descartável. Por exemplo, o cabeleireiro deve usar escovas de cabelo e toalhas de tecido apenas uma vez, até que sejam higienizadas para o próximo cliente. Ou seja, é fundamental que o cabeleireiro tenha toalhas suficientes para atender à demanda de clientes. Após o uso de uma toalha, ela deve ser colocada no cesto de toalhas usadas, lavada e só então estará pronta para ser reutilizada.
SÉRIE: BIOSSEGURANÇA- CONTINUA RISCO BIOLÓGICO
Outros profissionais como os depiladores utilizam mais materiais descartáveis do que materiais reutilizáveis de uso único, sendo as espátulas de madeira, algodões, lençóis descartáveis, entre outros. Esse material será utilizado apenas uma vez e, em seguida, completamente descartado.
E quais são as formas de transmissão e contaminação pelo risco biológico?
Via aérea: que é a inalação de microrganismos presentes em partículas de aerossóis (espirro, ventiladores ou locais fechados que contenham a presença desses microrganismos que podem estar suspensos no ar) gotículas podem alcanças as membranas mucosas do nariz, da boca, ou a conjuntiva dos olhos.
Via Cutânea: “Cútis” refere-se à pele, então esse tipo de contaminação ocorre através da pele, especialmente em casos de perfurações com agulhas contaminadas, principalmente quando são recapsuladas de maneira inadequada. Isso é comum no trabalho de esteticistas faciais que utilizam pequenas agulhas para fazer aberturas na pele, como no processo de retirada de acne. Corte ou perfuração por vidraria quebrada, trincada ou por instrumentos perfuro-cortantes contaminados.
Via Ocular: contaminação da mucosa conjuntival por projeções de gotículas ou aerossóis de material infectante nos olhos. Exemplo: o compartilhamento de lápis de olho entre colegas, o hábito de levar as mãos sujas nos olhos.
Via Oral: ou seja, a boca, pelo hábito de fumar e não simplesmente pelo mal que o cigarro faz, mas porque quem fuma leva constantemente as mãos a boca com o cigarro e normalmente as mãos estão sujas, fazer refeições em local inadequado e falta de procedimentos higiênicos.
Continua no próximo post.
Acompanhe-me nos próximos posts e saiba mais sobre biossegurança na execução do trabalho de beleza/estética.
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Professora Eliane Matos
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